Uma das maiores dificuldades que as empresas tem é fazer a transformação digital do seu negócio de TI para Cloud.
É comum que algumas empresas façam o famoso CTRL +C CTRL +V do seu ambiente local e o levem para a nuvem, tomam um arrombo financeiro e operacional por alguns meses e em menos de um ano voltem para o ambiente on premises.
Este cenário de usar a Cloud como o seu datacenter interno é insano, pois todos os seus problemas, más práticas e como eu costumo dizer “o lixo” só muda de endereço.
Hoje temos várias plataformas em PaaS que tendem a reduzir o custo financeiro ou operacional, e claro não podemos esquecer a questão da defasagem tecnológica do pátio.
No Azure no Brasil por exemplo as Vms são criadas com Processador Xeon Platinum novos, ao passo que muitos ambientes on premises rodam em Xeon de 10 anos atrás. A proporção de Core em alguns casos cai de 8 pra 1 e ainda performando melhor.
Outro caso clássico é o “profissional de TI fuçador” que vai criar Vms por conta e sobe uma configuração muito acima do seu ambiente, com discos Premium e por ai vai. Uma VM que rodaria com US$ 100,00 ele faz custar US$ 5.000,00 por ser “melhor”, sem ter a menor noção do que sua empresa realmente precisa.
Em Cloud mais do que nunca você deve trabalhar no modo conta-gotas, pois tudo é custo. É o melhor cenário aonde o conceito de virtualização entra em operação 100%, aumenta apenas se precisar.
Se for para comprar uma máquina com 50% de folga ai compensa mais comprar uma maquina física…
Indiferente do vendor da Cloud, procure uma consultoria e faça o sizing correto do ambiente para ficar tranquilo e seguro.